Os dois únicos momentos do Facebook dessa semana que me fizeram pensar: talvez valha a pena ter Facebook

Spoiler: mesmo assim não vale a pena, mas tudo bem.

Esse daqui na verdade quem me mostrou foi o meu marido. Trata-se da página Peppa Pig album covers.

Peppa Ocean

Peppa Ocean

Peppärk

Peppärk

Peppa Peigish

Peppa Peigish

Peppa Pig lançou um álbum recentemente. Sim, a porquinha Peppa Pig lançou um álbum de música. É esse aqui:

Eu sinceramente não achei a piada tão boa, mas parece que muitas gays acharam. As playlists das rádios do Spotify baseadas em artistas funcionam na base do algoritmo: elas juntam coisas que as pessoas que ouvem aquele artista gostam. Pela lógica, a playlist da rádio da Peppa seria bem infantil. Mas o que aconteceu foi isso:

Ai, ai, as gays.
Aí, como o primeiro álbum de Peppa Pig fez muito sucesso, e ele se chama My First Album, a página Peppa Pig album covers que eu citei acima faz piadas sobre o assunto:

Rainha do rap. Você prefere a Drakke Pig ou a Peppye West?

Na verdade já faz tempo que Peppa tem sido usada em memes. Tem uma cena em que ela mostra uma musiquinha no rádio e…

E o clássico:

O que levou a coisas do tipo:

via MEME

E o fervo sobre a Peppa é tão forte que existem roupas falsificadas que misturam sua imagem a marcas conhecidas. Objeto de desejo SIM:

Quem diria que um desenho que todo mundo achava bizarro porque parecia um pinto ia virar uma coisa, er, fashion?

A segunda coisa que eu vi no Facebook esses dias é isso:

É o Tchangeman!

Beijos!

A Viagem de Chihiro não foi o primeiro desenho de Miyazaki que eu vi. Nem Totoro...

"Vovozinho, diga-me…"
Eu amava tanto esse disquinho herdado das minhas irmãs que nem sei. Na minha lembrança eu ouvia todo dia.

heidi-disco.jpg

Essa é a versão en español

Mas ele era bem parecidinho

Heidi é uma história bem conhecida, meio prima da Pollyana do Jogo do Contente e da Annie. Dizem que Heidi realmente existiu: seu sobrenome era Schwaller, e ela cresceu em Chur, perto dos Alpes Suíços no século 19. Johanna Spyri encontrou com ela e escreveu o livro Heidi: Her Years of Wandering and Learning e Heidi: How She Used What She Learned. É um babado: Heidi é uma menina órfã, vai viver com um avô ranzinza, e ele amolece porque ela é ótima. Aí ela vai trabalhar na cidade na casa onde mora uma menina que é cadeirante. Elas ficam bem amigas, mas Heidi acaba meio estressada por causa da governanta, que eu me lembre. Aí ela volta a morar com o avô, mas sua nova amiga vai visitá-la nas montanhas. O amiguinho da Heidi das montanhas fica com inveja da amizade e, drama dos dramas, empurra a cadeira de rodas de propósito montanha abaixo (CALMA, sem a menina dentro, só a cadeira). Aí, sem a cadeira, a menina precisa aprender a andar… e não é que anda? O menino confessa, arrependido, a menina fica feliz por andar, todos ficam felizes. Viva!

“Diga por que eu sou tão feliz? / Vovozinho, sempre com você eu ficarei!"
Insuportável, né? Eu amava forte! Acho que foi com a Heidi que ouvi essa vocalização odelayodelay que depois viria batizar o disco do Beck. Rsrsrsrs! Tem um nome mas esqueci como chama.

ATUALIZAÇÃO 13/08: a minha editora Bia Bonduki me lembrou que a vocalização se chama yodeling!

Bom, e agora chega a parte chocante: um dos primeiros trabalhos profissionais de Hayao Miyazaki em animação foi justamente em Heidi. Sabia? Acho que inclusive o roteiro, ou os roteiros de alguns episódios, eram dele. O desenho dirigido por Isao Takahata foi um sucesso: Ásia, Europa, América Latina, países árabes, África do Sul… Uma loucura. Diz até que os japoneses adoram visitar os Alpes Suíços influenciados pelo anime.
Takahata seria um dos sócios de Miyazaki na abertura do mítico Studio Ghibli. Ele também dirigiu alguns filmes no Ghibli - o meu preferido é o Omoide Poro Poro, um drama babadeiro, nostálgico e bem adulto de uma mulher solteira de 27 anos que mora em Tóquio e vai visitar uma cidade rural para descansar. No caminho, ela começa a relembrar do seu passado... Nossa, é para chorar até desidratar.

Takahata morreu em 2018. Miyazaki falou algumas palavras que foram transmitidas pela TV na ocasião - tem legenda em inglês mas precisa ligá-la:

5 anos depois de Heidi, Miyazaki dirigiria seu primeiro longa de animação, Rupan Sansei: Kariosutoro no Shiro.

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Arsène Lupin 3º

Esse é o nome personagem principal do filme, um ladrão. Ele já tinha uma série, que Miyazaki havia dirigido. Mas esse nem era o primeiro filme com Lupin como personagem principal e nem foi o último - é uma franquia bem pop no Japão!

O primeiro filme dirigido por Miyazaki a sair pelo Studio Ghibli foi O Castelo no Céu de 1986. Foi produzido por Takahata.

Estou lendo uma biografia sobre Miyazaki. Se eu descobrir mais alguma coisa conto por aqui!
E o MR., artista que cito nesse post aqui, tinha uma certa fixação pela figura da Heidi no começo da carreira. Tentei achar imagens e não consegui. Mas para você ter uma noção, a primeira exposição solo dele, em 1998, chamava-se MR. - Artist of the Alps. Hahahahahahahahaha!!!

Querendo apagar o Feicy mais uma vez em 5, 4, 3...

Assisti Privacidade Hackeada, o documentário da Netflix que foca na Cambridge Analytica.
Não bastasse as notícias do Brasil, ainda fui arrumar essa sarna para me coçar, né?
Não tenho muito o que dizer sobre o filme além do óbvio: deprime. Assista preparado. E mais uma coisa: sei que é quase irresistível transformar Brittany Kaiser em um ícone. Ela é meio doida, né? Mas por favor não façamos isso!

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De inimiga a aliada e depois dedo-duro

Uma trajetória um pouco, er, controversa

O doc dá a entender que a família de Kaiser perdeu dinheiro e ela foi meio que forçada a aceitar o emprego na Cambridge Analytica por causa de grana.
Bom, ela fala isso entre Tailândia e Londres. Parece-me que ela está aproveitando bem o dinheiro que entrou, né?
De qualquer forma, esse artigo do The Guardian conta que Kaiser se envolveu numa história feia na Nigéria de hackeamento de e-mail de presidente. Isso não aparece no doc. E é estranho, estranhíssimo. Hoje, Kaiser está envolvida na campanha #OwnYourData e deve lançar um livro em breve. Para mim, é no mínimo curiosa a postura dessa mulher, para não dizer outra coisa.

Ah, e no caso do outro dedo-duro Christopher Wylie, vocês me poupem, né? É óbvio que ele é um attention whore!

Você não me engana, branquinho

Você não me engana, branquinho

E é isso: numa história quase sem mocinhos, não adianta tentar essa dinâmica de lado bom e lado ruim. Faltou bastante área cinza. Mas o filme é bom sim - só acho legal ler o artigo da Carole Cadwalladr para ter um cenário mais completo.

Quem está dentro do Rilakkuma?

Esse é mais um post dedicado a Paula Kawakami. Beijo, Paula!

A gente estava conversando dia desses sobre o Rilakkuma e a série da Netflix Rilakkuma e Kaoru. Vocês já viram?

É fofo!

É fofo!

Bom, eu sou fã - prova disso é que tenho o Kiiroitori, o passarinho amigo do Rilakkuma, tatuado no braço. Ou é a Sally? Hum. Mais sobre isso em breve…
Mas na verdade o que a gente estava discutindo é: você já reparou que o Rilakkuma tem um zíper nas costas?

Eita!

Eita!

Os episódios da série inclusive mostram que ele tem várias, er, "roupinhas de urso".
Como assim?!

Não se explica como um urso de pelúcia - porque supõe-se que o Rilakkuma é um urso de pelúcia - se veste de urso de pelúcia. Pior: como o Rilakkuma é por baixo da fantasia de urso? Ele é um urso? Existe alguém escondido debaixo dessa roupa?! Foi a Paula que começou a se perguntar isso e eu entrei na dela.

Tenho algumas teorias. Seguem:

Sugestão #1: Elvis Presley

Bom, concordamos que Elvis não morreu, certo? Não sei vocês, mas eu concordo. Elvis não morreu. Existem diversas teorias da conspiração a respeito, e um psiquiatra, o dr. Donald Hinton, que diz que tratou Elvis em 1997, chegou a lançar um livro em 2001 sobre o assunto.

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Aceito doações

O livro defendia que Elvis faria uma espetacular volta em 2002, algo que, sabemos, acabou não acontecendo - provavelmente porque ele estava se preparando para usar a roupinha do Rilakkuma em 2003, ano da primeira aparição do ursinho.
Faz todo sentido, não faz?

OK, se você precisa de mais provas: no 10º episódio de Rilakkuma e Kaoru, o ursinho acaba virando uma grande atração de… música havaiana.
Sounds familiar.

Elvis havaiano

Elvis havaiano

Rilakkuma havaiano, e podemos notar certa predileção por camisas havaianas de fundo vermelho

Rilakkuma havaiano, e podemos notar certa predileção por camisas havaianas de fundo vermelho

Só não vê a verdade quem não quer. Ou quem acredita na versão 2…

Sugestão #2: Brown do aplicativo Line

Conhece o aplicativo Line? É tipo o Whatsapp mas só asiático usa.
OK, exagerei mas é mais ou menos isso mesmo.
Line veio de uma subsidiária japonesa de uma megacorporação sul-coreana. E aí decidiram criar uns bichinhos para deixar o Line mais amigável porque, afinal, por que não? Já falei um pouco sobre o poder da atração do kawaii para os japoneses nesse post sobre o que é kawaii.
Brown foi criado em 2011. Rilakkuma foi criado em 2003. E olha o Brown.

Er, sim.
Os dois são extremamente parecidos e talvez você já tenha comprado produtos do Brown achando que era o Rilakkuma e vice versa.
Não é só - os amigos deles são parecidos.

Kiiroitori e Korilakkuma são amigos do Rilakkuma. Sally e Choco são amigos do Brown - a Choco inclusive é irmã mais nova dele.
Não é estranho? Tipo obsessão "quero ser você"? Ai, sei lá, esse Brown nunca me convenceu. Superacho que ele pode ter matado o verdadeiro Rilakkuma e se vestido como ele!

Sugestão #3: a professora do Charlie Brown

Repare no jeito que a professora do Charlie Brown fala e como Patricia Reichardt, mais conhecida como Paty Pimentinha, é puro descaso durante a aula.
E agora veja o Rilakkuma falando:

Para mim está claro que a professora do Charlie Brown pode ter cansado de ser tão humilhada, se vestiu de urso e fugiu para o Japão - não exatamente nessa ordem.
Mas ainda tenho mais uma sugestão, a…

Sugestão #4: macela

Eu disse MACELA, sem erre, e não Marcela.

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Ela não!

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Ela sim!

Eu sei, essa é a opção mais chata mas também é a mais provável. Temos precedentes de bonecos falantes e mexentes que são recheados de macela, e o mais famoso entre eles é a Emília, a Marquesa de Rabicó, moradora do Sítio do Picapau Amarelo.

Nessa foto ela não está tão radiante, mas juro que ela costuma ser mais feliz

Nessa foto ela não está tão radiante, mas juro que ela costuma ser mais feliz

A macela é uma planta medicinal e é utilizada como remédio caseiro para acalmar, tipo melissa e camomila. O meu marido também me contou que no Ceará também usam a sementinha dela para gases! Que multitask…

E você, quem você acha que está dentro do Rilakkuma? Quero saber!

A criança que ainda existe dentro de mim está em festa: você viu o catálogo da Amazon Prime Video?!

Sim.
SIM.
SIIIIIIIM.

As tardes da Manchete voltaram. É como se nada tivesse mudado.
Changeman, Flashman, Jiraya e Jiban agora fazem parte do catálogo da Amazon Prime Video e eu estou tão feliz quanto vocês ficaram quando coisas bobas como Friends e Glee entram no catálogo da Netflix.
<3

Não sei muito bem qual é a faixa etária que acompanha esse bloguinho então me sinto obrigado a explicar o que raios é tudo isso.

"Vamos explicar para os novinhos, gente!"

"Vamos explicar para os novinhos, gente!"

Primeira lição: tokusatsu é um gênero japonês que se conecta a efeitos especiais. Tudo que tem efeito especial pode ser considerado tokusatsu. Godzilla, por exemplo, é um tipo de tokusatsu: chama-se kaiju, de monstros gigantes (lembra quando eu contei das trilhas do Godzilla?). Kaiju é tão influente e faz tanto sucesso no Japão que acabou virando um mote de séries de outros gêneros - os heróis derrotam o vilão, ele de alguma maneira cresce (gyodaaaai), e aí os heróis precisam de um mecha (outro gênero do tokusatsu, significa robô gigante, te falei disso nesse post aqui sobre a Hello Kitty) para derrotâ-lo.

Falamos então de kaiju e de mecha. Mas existem gêneros específicos e mais infantis (para dizer a verdade, cada vez mais infantis) que passam na TV japonesa, séries de anos e anos. São eles: Kamen Rider (de onde vem o nosso Black Kamen Rider, que lá no Japão era Kamen Rider Black), Super Sentai (inclui Changeman, Flashman - daqui a pouco falo mais detalhadamente) e Metal Hero (em sua maioria heróis relacionados a serviços políticos ou militares, com armadura de metal, às vezes ciborgues ou andróides - incluindo Jiban e Jaspion; Jiraya é uma exceção, metal hero porém ninja e com armadura com menos aparência de rigidez).
As séries Metal Hero não existem mais - começaram em 1982 com Gavan e terminaram em 1998.
Kamen Rider continua sendo produzido até hoje - e começou em 1971!

Breve parêntese: você sabia que um filme do Jaspion está em pré-produção?
Pois é, o metal hero mais querido do Brasil (e que na verdade nem fez tanto sucesso no Japão) vai ganhar longa metragem feito pela Sato Company. Isso mesmo - apesar do nome, a Sato Company é brasileira! A produção é brasileira! E eu espero que essa bagunça com a Ancine não atrapalhe todos os nossos planos.

Voltando do parêntese: eu diria que sou um fã de nível médio porque tem gente muito, mas muito mais fanática que eu, que assiste as séries novas, acompanha tudo. Ao mesmo tempo, sou fã a ponto de ir no museu da Toei Studios

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Só de lembrar cai uma lágrima.

A Toei é quem produz esses tokusatsus infantis.

“Olha lá, agora ele vai começar a explicar o que é Super Sentai!"

“Olha lá, agora ele vai começar a explicar o que é Super Sentai!"

Tem Super Sentai novo todo ano (assim como tem Kamen Rider e tinha Metal Hero). Isso movimenta o mercado de licenciamento e mantém as crianças ligadonas, já que essas séries têm décadas de existência.
O Super Sentai geralmente é formado por 5 heróis (mas as variações têm sido tantas nesses últimos tempos que essa regra caiu); eles vestem uniformes parecidos onde o que muda são as cores e detalhes, e geralmente trazem temáticas: animais mitológicos, piratas, elementos da natureza, ninjas, veículos de transporte… e até dinossauros. Hum. Lembrou de uma coisa, né?

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Sim, os Power Rangers usavam imagens de Super Sentai e costuravam com outras produzidas nos EUA e com atores americanos. É por isso que todo ano o uniforme deles muda. No Japão, muda tudo: personagens, história, vilões. Às vezes as coisas conversam, tipo um Super Sentai no qual os principais podiam se transformar em heróis dos Super Sentai do passado - é o Gokaiger.

Eu AMO Gokaiger.

Mas vamos falar de Changeman e Flashman? As duas passaram uma seguida da outra na finada Rede Manchete. Changeman começou a ser transmitida no Japão em 1985. Por aqui, depois da primeira exibição em 1988, ficou reprisando ano após ano durante muito tempo. Flashman rolou na TV japonesa em 1986 e chegou aqui em 1989 - reprisando do mesmo jeito. Eu prefiria Changeman, mais clássico e achava mais carismático.

E tinha AHAMES, que PISA DEMAIS na Rita Repulsa.

Se você não está CHORANDO nesses looks é porque sua sensibilidade estética precisa de revisão.

Ahames era diva e eu posso provar com esse vídeo que assisto pelo menos uma vez ao ano.

O Sr. Bazoo era mesmo um insensível - quem não ouviria esse apelo maravilhoso?
Essa cena está na temporada 2, capítulo 26, A Vingança de Ahames - não sei porque raios a Amazon Prime Video dividiu Changeman em duas temporadas porque isso nunca existiu originalmente mas taí.

Sem contar a personagem Shima, que era uma mulher com voz de homem.

shima.jpg

Chiquérrima

Shima tinha uma voz grossa que simbolizava o mal que a dominava; quando ela fica boazinha sua voz vira feminina!

No fundo acho que eu gostava tanto dos vilões quanto gostava dos heróis de Changeman! Aqui, da esquerda para direita, Buba, Giluke e Shima

No fundo acho que eu gostava tanto dos vilões quanto gostava dos heróis de Changeman! Aqui, da esquerda para direita, Buba, Giluke e Shima

E dos heróis? Gostava também. Inclusive sem uniforme!

Anos 1980 só que minimalista!

Anos 1980 só que minimalista!

"Mas Wakabara, você queria ser a Change Mermaid? Você queria ser a Change Fênix? A Ahames? A Shima??"

Nada disso. Eu queria ser a NANA.

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Não essa

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Essa aqui

A Nana é uma alienígena que chega na Terra garotinha. E linda. Olha esse cabelo!

Nana é tudo, parece uma integrante asiática da Turma do Balão Mágico

Nana é tudo, parece uma integrante asiática da Turma do Balão Mágico

Os vilões a enganam por um tempo e o Changeman consegue libertá-la. Ela decide ficar na Terra para aprender mais sobre o lugar e é adotada por uma família terrestre. Só que a espécie dela tem uma vida enquanto criança muito rapidinha - ela então vira uma adolescente de uma hora para outra!

Nana-changeman.jpg

E é uma adolescente superestilosa

Com isso me pergunto: quem não queria ser a Nana?!
Ai ai, dá licença que eu vou rever Changeman agora mesmo!